.

Adelly é artista e produtora. Trabalha especialmente nas múltiplas linguagens do circo e seus diferentes públicos ou locações. Tem foco especial nas crianças e pesquisa expressões de artes cênicas para este público. Atualmente, é preparadora de elenco e coreógrafa de dança vertical na novela Cara e Coragem, da Globo. Está dirigindo, junto à diretora Natássia Vello, uma das cenas aéreas do novo espetáculo do grupo Circo no Ato.

Seus espetáculos próprios mais recentes são: Onde guardo um sonho (infantil-circo), Mão (performance circense de intervenção urbana) e Lua Gigante (infantil-circo). É elenco do espetáculo Comparsas do Riso, dirigido por Claudio Baltar e produzido pela Trestada Produções. É a diretora do espetáculo on-line Coisa de Anjo, patrocinado pela Funarte Acessibilidança 2020, com a artista cega Analú Farias e Elder Oliveira. Além disso, ministra a oficina Sobe e Desce – Grandes Percursos para Pequenas Pessoas, que desenvolve técnicas corporais como força, equilíbrio e concentração, nos mobiliários urbanos do cotidiano das crianças.

Artista de circo autodidata, multidisciplinar e nascida na Bélgica. Se formou na Central Del Circ, em Barcelona (ESP). Há quase 10 anos, Pauline viaja pelo mundo participando de diversos festivais, eventos e teatros apresentando com a roda cyr, bambolês e dança acrobática. Atualmente, reside entre Salvador, na Bahia, e Barcelona, locais onde realiza oficinas de roda cyr e de bambolê, além de seguir se apresentando pelo Brasil e pelo mundo.

Marina Bombachini é acrobata, pesquisadora e criadora na técnica circense de mão a mão e equilíbrio. Fundadora da Cia Piccolo Circo e diretora e criadora-intérprete da Cia LaMala da qual também é fundadora, a artista, formada em Arquitetura e Urbanismo, iniciou-se como acrobata em 1988 na Ginástica Artística. Além disso, estudou Ballet Clássico e participou do Núcleo de Montagem Circense e do Teatro Laboratório, da Escola Livre de Teatro de Santo André- SP. Ela ainda concluiu Curso de extensão em Cenografia da PUC de Campina e Estudou no CEFAC (Centro de Formação em Artes Circenses).

Entre alguns espetáculos que atuou como co-autora e artista-criadora-intérprete, estão dos Se Romeu e Julieta…, dirigido por Domingos Montagner, da CiaLaMala; Fábrica de Brinquedos, com direção de Marcelo Lujan; Playground, dirigido por  Lu Lopes; e  Íntimo, de Bruno Rudolf.

Dra. Berta Brunet é médica, ginecologista e obstetra, mestre em Saúde Coletiva e preceptora do Programa de residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Univesidade Federal de Pernambuco (UFPE). Atua como ginecologista em medicina integrativa, com atenção à ginecologia natural.

Silvia Góes é jornalista pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e especialista em Dança pela Faculdade Angel Vianna/Compassos, do Rio de Janeiro. Bailarina, pesquisadora, artista-criadora integrante do Coletivo Lugar Comum, do Recife, também atua

como atriz com experiência em teatro, cinema e performance. Desde 2010, pesquisa a linguagem cômica como a palhaça Sema Roza Madalena. Autora, dramaturga, preparadora corporal e professora de expressão corporal do Curso de Iniciação Teatral do SESC Santo Amaro, no Recife, e de sensibilização corporal no Espaço Rizoma – Centro de Atenção

Psicossocial, no Recife.  Ela também faz parte do Coletivo de Palhaçaria Violetas da Aurora, onde é atriz palhaça, produtora e preparadora corporal poética. Silvia ainda desenvolve o projeto Diário Corporal, que promove oficinas itinerantes de Sensibilização Corporal pelo Interior de Pernambuco.

Rose Zambezi é uma multiartista da companhia italiana Giullari del Diavolo. É brasileira, mas há 22 anos tem como base a Itália. Iniciou sua carreira com a dança jazz, afro e folclórica, aos 17 anos. De lá até hoje, já trabalhou como modelo vivo para Leo Santana, desfilou para Ronaldo Fraga, atuou como Virgem Maria em turnê do Milton Nascimento, fez foto de moda para grandes nomes, performou nos 70 anos do Luciano Pavarotti. A artista viajou por mais de 20 países em espetáculos beneficentes e oficinas com Giullari Senza Frontiere. Palhaça, boba da corte, malabarista, performer e artesã, Rose cria seu estilo, e ainda tem um projeto de distribuir bonecas pretas para meninas pretas.

Poema Mühlenberg é uma multiartista mestiça brasileira, graduada em Desenho Industrial/Design de Produto pela Universidade de Brasília (UnB). Atua como circense, dançarina, acrobata, artista visual, diretora, coreógrafa, designer, produtora cultural, educadora e artesã bambuzeira. Fundadora da Cia e da Escola Nós No Bambu, do Distrito Federal, é referência internacional na integração entre bambu e circo, além de colaborar com projetos e criadores no Brasil, Canadá, Espanha, Equador, Argentina e Costa Rica.

Natália Lua é palhaça, malabarista, cantora, musicista, compositora e produtora cultural. Iniciou os trabalhos circenses em 2011, na rua, se apresentando em praças e semáforos de vários estados do Brasil e América Latina. Viajou fazendo shows na rua, passando o chapéu e fomentando espetáculos de rua. Teve formação com grandes mestres da palhaçaria brasileira. Participou da formação Caravana de Palhaços, que resultou em criações autorias da artista. Se apresentou em festivais e convenções de circo, além de desenvolver um trabalho que envolve música e circo com a banda Novos Boêmios, na qual também é vocalista e instrumentista.

Nara Menezes é atriz, produtora cultural, palhaça, ilustradora e artista plástica e há mais de 15 anos vem desenvolvendo pesquisa sobre palhaçaria, teatro físico, humor e comédia. Como consultora de projetos sociais, insere a arte no seu trabalho de prevenção à violência contra crianças e mulheres de vários países. Fez formação em teatro físico no Physical Theatre Training da Universidade de Naropa, nos Estados Unidos, e Mimesis Corpórea com Lume Teatro, em Campinas. É fundadora da banda de palhaças As Levianas, a primeira do gênero no Brasil; e como produtora cultural produz espetáculos, festivais, formações para palhaços, palhaças e público em geral. Atualmente, desenvolve pesquisa sobre a arte burlesca e a palhaçaria, atuando em espetáculos com o grupo Las Panamericanas (RJ, PE e Uruguai). Em 2020, conquistou oprêmio de Humor do Rio de Janeiro, nas categorias Melhor Espetáculo e Melhor Pesquisa de Burlesco e Palhaçaria, com o espetáculo Las Panamericanas, Grandes Sucessos de Ontem, de Hoje e de Sempre.

Mayra Waquim é atriz, graduada pelo curso de formação de Ator da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Ela também é publicitária com graduação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), mestre em Administração na área de Marketing Cultural pela mesma Universidade. Atua como atriz, cantora, pesquisadora, produtora cultural e professora de interpretação em teatro para jovens e adultos. Desde 2010 é a Palhaça Maroca e integra o Coletivo de Palhaçaria Violetas da Aurora, onde é atriz palhaça, produtora e preparadora vocal do elenco. Desde 2020, ministra a oficina de canto Soltando a Voz.

Malu Vieira é aerialista, produtora cultural, professora e fundadora do Casulo Artes Circenses – espaço dedicado ao ensino, pesquisa e criação em circo que já sediou inúmeras oficinas e formações desde sua inauguração, em 2017. Seu trabalho com aéreos passeia tanto pela técnica, incluindo aspectos de segurança e de prevenção de lesões, quanto pela expressão artística, através de oficinas de criação e montagem de números e espetáculos.

Maroussia Diaz Verbèke é diretora artística, circense, pesquisadora e acrobata de corda. Em 2013, a artista francesa atravessou o oceano atlântico de carona em um navio e chegou ao Brasil, por acaso. Aqui, imaginou um terceiro circo e criou a noção de “circografia”. Montou o espetáculo solo “Circus Remix”, escreveu a dramaturgia de “Le Vide”, montou o espetáculo “De Nos Jours (Notes on the Circus)”, criou a circografia do grupo marroquinho “FIQ! (Réveille-toi)” e, em colaboração com o coletivo brasiliense Instrumento de Ver, criou e dirigiu “23 Fragmentos desses últimos dias”.

Marco Motta explora a linguagem do movimento através do break dance e da capoeira desde a adolescência. Aos 17 anos se mudou para a Espanha, onde começou a trabalhar como bailarino profissional, quando, então, descobriu o circo e decidiu investigar esta disciplina de forma autodidata, criando um estilo próprio e pessoal combinando a técnica dos aéreos (faixa) com o break e a contorção. Para Marco, o circo significa criatividade e liberdade, e supõe uma maneira de expressar suas inquietudes e vivências.

Maíra Moraes é artista circense e criou o coletivo Instrumento de Ver em 2002. Apaixonada pelas dramaturgias circenses em suas múltiplas possibilidades, ela caminha com leveza sobre cacos de vidro, da mesma forma que conduz, na linha de frente, diversos projetos do coletivo.

Maíra Campos é artista circense, produtora cultural, sócia fundadora do Circo Zanni e da companhia Artinerant’s. Formada na Escola Superior de Artes Circenses (ESAC), na Bélgica, onde se especializou na disciplina equilíbrio em arame tenso. Como artista solo participou da temporada 2022 no circo peruano La Tarumba, em Lima. No coletivo Artinerant’s, ela desenvolve um trabalho autoral que mistura múltiplas linhagens onde o circo é o fio condutor.

Luíza Fontes é atriz, palhaça, contadora de histórias e arte educadora. Bacharela em teatro pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ela também é formada na Escola Livre de Palhaços (Eslipa-RJ) e na Escola de Palhaças de São Paulo, além de ter sido aluna especial do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia (Ufba).  Desde 2008, atua profissionalmente, tendo já participado de diversos espetáculos de circo e teatro junto aos grupos e coletivos: Duas Companhias (PE), Instituto HAHAHA (MG), Coletivo Calcinha de Palhaça (MG) e Cabaré Divinas Tetas (MG). Atualmente produz e atua no Cabaré dos Sonhos e integra o elenco do Palhaços Sem Fronteiras. Luíza ainda é criadora da Cia Gardênia Criações e Criaturas, onde desenvolve há 12 anos a palhaça Gardênia.

Lucas Maciel é um circense frevista direto do Recife. Transitando entre as linguagens, participou de criações com a TCM Mexe Com Tudo e Antônio Nóbrega, antes de juntar-se ao coletivo Instrumento de Ver em seu espetáculo mais recente. Para além dos palcos, acredita no poder da dança como libertação de amarras e julgamentos, cultivando a potência do carnaval em nossos corpos o tempo inteiro.

Luara Bolandini é artista circense, atriz e manipuladora de bonecos. Sua trajetória no circo está ligada a coletivos como Circo Zanni e Piccolo Circo. Formou-se em Teatro Físico pela Lispa (London International School of Performing Arts), estudou o Sistema Laban de movimento com a Caleidos Cia de dança e cursou danças brasileiras no Instituto Brincante e danças africanas na Sala Crisantempo. É cofundadora da Cia das Rosas que atua no trânsito entre o circo e o teatro de bonecos.

Lu Menin é artista multidisciplinar circense, formada na Spasso Escola Popular de Circo, de Belo Horizonte. Há 26 anos é profissional circense das técnicas de parada de mãos, mão a mão, aéreos (corda marinha em balanço e trapézio) e bicicleta acrobática. Fazem parte de sua formação artística a dança e o teatro físico. Lu foi uma das fundadoras do Circo Zanni, em 2004, e da Cia Barnabô, em 2018. Quinta geração da família circense da suíça Anne Marie Schmidt Barnabeau.

Lu Lopes, a Palhaça Rubra, é formada pelo Teatro Escola Célia Helena e integra o corpo de professores da Casa do Teatro. Palhaça há 28 anos, iniciou sua trajetória na palhaçaria com Cristiane Paoli-Quito e fez parte dos Doutores da Alegria, Jogando no Quintal e Circo Zanni. Hoje, circula pelo País com espetáculos da Palhaça Rubra voltados para a família. Em 2020, fez a concepção e direção do espetáculo Fecunda – Uma Opereta Tropicalista Circense, em homenagem às mulheres circenses, no Theatro Municipal de São Paulo. Também foi homenageada pelo reconhecimento e valor artístico no Centro de Memória do Circo.

Na área da pedagogia criativa, vem construindo uma trajetória autodidata brincando com o conceito de alta tecnologia humana e o método fundamentado na autonomia criativa em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Lu ainda é escritora, sendo vencedora do Prêmio Jabuti de literatura infanto juvenil, na categoria paradidática com o Almanaque da Banda Gigante, da Editora SESI. Tem um trabalho também na Tv Rá Tim Bum, da TV Cultura, com o programa diário Rubra e as Criaturas, roteirista da série DJ Cão e a Loje de Discos fez a trilha Sonora da última temporada Vila Sésamo.

Juliana de Almeida é palhaça, atriz e compositora musical. Desde 2010, integra o elenco dos Doutores da Alegria. Cofundadora da banda de palhaças As Levianas, Juliana integrou a Cia Animèe, companhia com a qual participou de diversos festivais nacionais, internacionais e uma itinerância por Portugal e França.  Em 2017, estreou seu número solo Instrutora de Meditação e o espetáculo Eu No Controle. No ano de 2019, estreou como diretora musical no espetáculo O Médico É O Monstro?, dos Doutores da Alegria.

Em sua formação, passou por profissionais como Ana Maria Amaral (RJ), Suzana Saldanha (RJ), Jeannick Dupont (FRA), Helène Gustin (FRA), Adelvane Néia (SP), Lily Curcio (ARG), Soraya Jorge (RJ), Tiche Vianna (SP), Fátima Toledo (SP), Leticia Vetrano (ARG), Paolo Nani (ITA/DIN), Chacovachi (ARG), Avner Eisenberg (EUA), entre outros.

Julia Henning é fundadora, artista e de tudo um tanto no coletivo Instrumento de Ver. Quando não está em cena, pendurada ou caminhando em garrafas, está dirigindo, produzindo, pesquisando, captando, escrevendo ou pensando sobre circo. Nos últimos anos, vem se dedicando ao estudo e prática de dramaturgias circenses.

Jessica Arpin nasceu em Salvador, cresceu entre New Orleans e Genebra, estudo circo e bicicleta acrobática em Montreal e já apresentou o seu solo de rua chamado Kalabazi em 28 países. Além de falar sete idiomas para frente e para trás, desenvolve um trabalho de clown e de circo em criações pessoais e com várias companhias na Europa.

Iara Gueller é artista circense, bailarina e produtora cultural. Desde sua infância esteve rodeada por um rico meio artístico. Formada em Dança pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e na Escola Superior de Artes Circenses (ESAC), na Bélgica, onde se especializou na disciplina lira.  Atualmente, desenvolve projetos como artista solo, além de integrar diversos projetos coletivos, entre eles o Collectif Nakama (França) e Latin Circus (Bélgica).

Geisa Helena é atriz, palhaça, produtora e educadora física. Pesquisa acrobacia cômica e comicidade no tecido acrobático, além de ministrar aulas de preparação física para artistas. Iniciou seus estudos no teatro em 1994, em Sorocaba (SP) e seus estudos circenses em 2002. Foi atriz e produtora do Circo Guaraciaba durante 11 anos. Em 2006, fundou a Trupe Koskowisck, onde traz duas palhaças e uma pesquisa e readequação de esquetes clássicas. Dirigiu o espetáculo “Raiow Rainhas”, da Cia. Rainhas do Radiador, é atriz convidada da Companhia das Rosas e faz parte do elenco da ONG Palhaços Sem Fronteiras Brasil.

Fabiana Pirro Iniciou sua vivência artística aos 13 anos como modelo e manequim, trabalhando em passarelas do Brasil e do mundo. No Teatro, estreou em 1999. Participou, como atriz e produtora, no Projeto de Integração de Atores do Nordeste (Piane), de residência e pesquisa nos estados de Rio Grande do Norte, Ceará e Pernambuco e no grupo teatral Duas Companhias, onde produziu os espetáculos Caetana, Árvore de Júlia, Divinas, A Dona da História e o solo Obscena. Além destes, criou os solos #MedusaMusaMulher e Cara de Pau. No cinema, está nos filmes Cinema, Aspirinas e Urubus, Big Jato, entre outros. Desde 2010 é a palhaça Uruba e, atualmente, integra o Coletivo de Palhaçaria Violetas da Aurora, onde atua como atriz palhaça, produtora e diretora de arte. Está à frente da Oficina de Artes – Moda e Teatro Que Eu Quero.

Erica Stoppel é trapezista, docente e pesquisadora. Argentina e residente em São Paulo desde 1992, é formada em Artes Cênicas na Universidade Nacional de Arte (Una) e mestra a em Artes da Cena pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Sua atuação artística está aliada à trajetória de diversos coletivos de circo. É cofundadora do Circo Zanni desde 2004, do Piccolo Circo Teatro de Variedades desde 2013 e da Cia das Rosas desde 2017.

Dani Rocha-Rosa é uma atriz, diretora, palestrante, ilusionista, mestre de cerimônias e fundadora da Companha La Class Excêntricos. Formada em jornalismo pela Universidade Bandeirante de São Paulo e em Artes Dramáticas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com especialização em filosofia da educação, também, pela PUC-SP e em artes cênicas pela Faculdade Paulista de Artes (FPA). Desde o início da sua carreira, há 20 anos trabalha as técnicas circenses como recurso criador para seus personagens e espetáculos. Sua companhia La Class Excênctricos conta com seis espetáculos em seu repertório, no qual atua em cinco e participa da criação e direção de todos.

Dani também participa, como artista, de outros coletivos, como: Circo Zanni e Circo Amarillo, além de ter dirigido e preparado elenco de espetáculos de grupos como Cia LaMala – Fábrica de Brinquedos; Cia Suno – De Partida; Cia dos Relativos – Risco; e Gutto Thomas mágico –Despertador.

Carol Melo é mestra em Educação Física em Sociedade, com foco de pesquisa na pedagogia do circo sob orientação de Marco Antonio Bortoleto, pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), licenciada em Educação Física na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e membro do núcleo de pesquisa em circo CIRCUS/ FEF Unicamp. Ela é também membro do Núcleo de Autonomia Criativa, coordenado por Lu Lopes (Palhaça Rubra); palhaça Nair no projeto audiovisual “Cozinha Garabulha” com Lu Lopes; assistente de direção e artista do espetáculo “Fecunda: uma opereta tropicalista circense”, no Theatro Municipal de São Paulo; arte-educadora com Lu Lopes nas oficinas de Autonomia Criativa; e arte-educadora no ensino do circo para crianças, adultos e idosos.

Beatrice Martins é acrobata experiente, começou aos 5 anos e fez parte da Seleção Nacional de Ginástica Artística na sua adolescência. Circense versátil, transita entre o chão e o ar, dança e também se contorce no palco, na produção, gestão e na divulgação do coletivo Instrumento de Ver desde 2009.

André Oliveira é artista dançarino, fomenta a cena funk e outras culturas. Pesquisa a conexão entre o passinho carioca, danças urbanas afro-brasileiras, afro house e vogue, e está sempre procurando aprender algo novo.

.

Ana Nogueira é atriz, arte-educadora pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), jornalista pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e produtora cultural. Na área do teatro, atua como atriz desde 1985, com experiência nas áreas de teatro de formas animadas, cinema, teatro de rua, teatro em residências, leitura dramatizada, além de autora, produtora e diretora. Desde 2010 é a palhaça Dona Pequena e integra o Coletivo de Palhaçaria Violetas da Aurora, onde atua como atriz palhaça, produtora e assessora de imprensa. Desde 2019, é professora na oficina Eu Vi um Palhaço e Ele Existia Dentro de Mim.